A Águas do Tejo Atlântico aprovou hoje por unanimidade, em Assembleia Geral, o seu Relatório & Contas do Exercício de 2017, com o resultado líquido positivo de 6,9 milhões de euros. O resultado operacional foi também positivo no valor de 17,6 milhões de euros, para um EBITDA que ascendeu a 38,5 milhões de euros. Prevê ainda a distribuição de cerca de 6,535 milhões de euros de dividendos pelos acionistas públicos.

O Investimento realizado em 2017 foi de 3,2 milhões de euros, financiado pelo cash-flow gerado pela atividade da empresa.

O total do ativo da empresa a 31 de dezembro de 2017 era de 667 milhões de euros.

A Águas do Tejo Atlântico incorpora os desafios da economia circular na gestão do ciclo urbano da água, fazendo evoluir o tratamento das águas residuais para um novo paradigma onde a valorização máxima dos recursos é a prioridade. O conceito “Fábricas de Água” reforça o carácter industrial do trabalho realizado numa ETAR, onde a água é tratada como uma matéria-prima plena de recursos para usar, reutilizar, reciclar e valorizar. Através da inovação e do desenvolvimento de soluções e produtos “verde” potencia o valor da matéria-prima (águas residuais) e a sua transformação em novos produtos:

• Produção de água reciclada para vários usos urbanos ou rurais.
• Valorização energética do biogás
• Aproveitamento das lamas estabilizadas na valorização agrícola e como combustível
• Valorização das lamas - recuperação de bioplásticos e de bionutrientes. 

A Águas do Tejo Atlântico serve mais de 2,4 milhões de habitantes, recebendo e tratando de forma ambientalmente segura, os efluentes de 23 municípios da grande Lisboa e Oeste.

A atividade da Águas do Tejo Atlântico é um enorme contributo para o equilíbrio ambiental dos municípios abrangidos e para a qualidade de vida das suas comunidades.